Política 2.0 Redes Sociais

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Falar de política, aqui nesse país, sempre vai ser muito complicado. Inseridos em um contexto de extrema corrupção – não generalizando, claro -, o povo brasileiro está cada vez mais descrente com as atitudes e promessas dos candidatos, que não transpassam confiança para o seu eleitorado, mas apenas para os fanáticos e os simpatizantes partidários. Essa falta de transparência, acredito eu, pode ser a causa dessa insegurança na hora de apertar o botão “confirma”.


Deixando a demagogia política de lado, é ano de eleição e acredito que o Brasil vai pra frente desta vez (tomara que não “quebre a cara” novamente). A minha esperança tem uma base: a política 2.0 e a atuação das redes sociais nas campanhas políticas. Muitos não sabem o que significa esse conceito 2.0 que está sendo implantado na atualidade, mas não é difícil de explicar. Trata-se da mudança da segunda geração de comunidades e serviços para a plataforma Web.


O conceito de “transparência”, ao ser retomado, fez com que muitos políticos (na verdade, seus assessores) percebessem a importância que a utilização correta das redes sociais têm em “humanizar” e aproximar o candidato do seu público-alvo, facilitando uma comunicação de campanha que antigamente era primitiva e difícil de ser realizada. Além do mais, perceberam que o ambiente virtual barateava a campanha de tal forma que os candidatos poderiam utilizar esse capital para outros fins.


O divisor de águas na utilização da internet dentro das campanhas políticas foi o presidente norte-americano Barack Obama, sem dúvidas. Inserido em um número considerável de redes sociais, sua equipe fez um trabalho sensacional, não só “indoor”, como “outdoor” também. O primeiro, feito através de muitas pesquisas e planejamento, possibilitou o reconhecimento dos públicos-alvos e as redes que eles participam. O segundo, por sua vez, fui fundamental para colocar em prática, com ações e produção de conteúdo, todo o planejamento feito pelos estrategistas.


Já na visão do eleitor, é importante frisar o porquê da inclusão política no uso das redes sociais. Sendo cada vez mais engajado com o mundo virtual, o eleitorado está cada vez mais “digital”, participando ativamente das redes sociais, dando opiniões e fazendo reclamações pertinentes para a cidade e o país que vive. Além do mais, as pessoas querem se manter informados sobre o andamento das campanhas e as ações já feitas por seus candidatos, podendo dar “pitaco” quando acontecem fatos que não gostam.

Sistema Operacional da Google

O Google está com a corda toda, e logo depois de tirar seus serviços web da “fase Beta”, anunciou que na metade de 2010 planeja lançar o sistema operacional Google Chrome OS baseado no kernel do Linux.

Google Chrome OS

O diretor de comunicações do Google Brasil se pronunciou aos principais sites de tecnologia do país e comunicou que o sistema está alinhado à estratégia de computação em nuvens, uma forma de utilizá-lo em máquinas mais modestas e aproveitar o máximo do poder de computação da rede.

Foi frisado ainda que os principais aspectos do sistema deverão ser a velocidade, simplicidade e segurança, e apesar do Google Chrome OS ser inicialmente voltado para computadores portáteis de baixo custo, poderá ser utilizado em qualquer computador baseado na arquitetura X86 com chips da Intel ou AMD.